nubla
pois a noite
de sozinha
também sofre
e definha
****
sedna
aflito e relapso
elíptico e ártico
esquecido céu
exausto sepulcro
orbita
****
feito
desenham-se gestos
de voz e conceito
um claro contesto
a puros e eleitos
não raro confesso...
Feito!
****
marés
não vinga o ponto
nem vem a prumo
nunca há desconto
sempre há consumo.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Beleza de poemetos, Nilson. Todos muito belos. Como a noite me inspira muito, o primeiro foi o que mais me tocou.
Abraço!
Postar um comentário