Hoje é coração. Amanhã, vilão.
Hoje era apelo, amanhã corrosão.
Cactos na mesa de jantar e cubos de gelo de sobremesa. Ela disse que seria simples, eu quase tive um colapso gengivítico.
Ela disse caramujo; eu desci a praia de tanga, revivendo o doce naufrágio do prisma dívago e cru.
Ela disse espião, eu retomei: hardcore.
Ela me deu sua mão, eu disse: e agora?
Tudo melhorou com o outono, pois estrelas cadentes não têm dormideiras. A nave respondeu meus remendos (usei bandana e fogos de artifício).
Roí a neve e o leme, depois embarquei no rasante do trilho. O trilho não termina.
Isso é um poema até que provem que é um pedido de Habeas Corpus.
domingo, 21 de novembro de 2010
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Um comentário:
Disponha.
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