"Minha bela Marília, tudo passa
a sorte deste mundo é mal segura" - T. A. Gonzaga
Então, Marília linda, caminhemos
por parques, pelos prados, pelas praias
aproveitemos ovações e vaias
façamos tudo enquanto nós podemos
Conheçamos, Má, meios e os extremos
que os outros todos são nossas cobaias
pegue umas roupas, suas minissaias
não temas nada, pois nós tudo temos
Vivamos juntos como dois canalhas
quem sabe um dia o banco a gente assalta
fugimos ricos pras Ilhas Canárias
e aí, pra sempre é curtição, na flauta
Você, dinheiro e a veia literária
e o resto eu juro que nem me faz falta.
Confuso
-
Confuso, enxergo meus medos
Não raros, sob a órbita desse orbe.
Difuso, entre os vitrais e os azuis
Um facho de luz espectral lilás
Dissipa o assombro...
Ar...
Há 7 anos
Um comentário:
Nilson
Uma bela recriação. Gostei da atualização de linguagem e situação.
Um abraço
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