Ele
na partida
carrega nos olhos a morada
não pôde ser árvore,
foi ser navio
A casa
que já coagulava,
amarga a dor da solidão
no breu.
Netuno,
deus das tempestades
bradou nas ondas do mar:
- vem escravo de baco!
Oceano,
o pai de todos os seres
te espera
Oceano,
de lança em punho,
filho do Urano
agradece aos outros deuses
o sacrifício posto
sobre o fogo de seu altar
e Ele
num dia sem orvalho,
do pó
mistura-se ao sal do mar.
na partida
carrega nos olhos a morada
não pôde ser árvore,
foi ser navio
A casa
que já coagulava,
amarga a dor da solidão
no breu.
Netuno,
deus das tempestades
bradou nas ondas do mar:
- vem escravo de baco!
Oceano,
o pai de todos os seres
te espera
Oceano,
de lança em punho,
filho do Urano
agradece aos outros deuses
o sacrifício posto
sobre o fogo de seu altar
e Ele
num dia sem orvalho,
do pó
mistura-se ao sal do mar.
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